Os governos de Cuba e do Brasil começarão a desenvolver pesquisas conjuntas sobre medicações contra o câncer, divulgou nesta quarta-feira (12) o CIM (Centro de Imunologia Molecular) da industria biotecnológica cubana, em Havana.
A gerente de comercialização da CIMAB, empresa encarregada da distribuição dos produtos da CIM, Norkis Arteaga, afirmou que se tratam de "cinco pesquisas" a respeito do uso de um anticorpo específico em casos da enfermidade detectados "no colo do útero, no esôfago, no sistema nervoso, na cabeça e no pescoço".
Arteaga acrescentou, em uma entrevista concedida à agência cubana de notícias Prensa Latina, que uma espécie diferente será testada em "tumores de pulmão".
Ela também disse acreditar que uma série de convênios firmados com o Brasil recentemente consolidarão a cooperação bilateral nas áreas de saúde. "É da vontade do governo brasileiro assimilar a tecnologia cubana para produzir estes compostos", publicou a agência. De acordo com a gerente, o centro estatal está expandido seus mercados na América Latina, na Ásia e na África.
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