sábado, 1 de maio de 2010

Um vigoroso não à campanha reacionária contra Cuba


Cubanos de diferentes gerações deixaram hoje suas casas mais cedo que o habitual, com o objetivo de celebrar o Dia Internacional dos Trabalhadores na praça da Revolução desta capital.

No contexto de uma campanha midiática internacional impulsionada pelos centros de poder dos Estados Unidos e da Europa para desacreditar ao país, os havanenses reafirmam uma vez mais o apoio à Revolução.


Cuba está unida

Vermelho, azul e branco, as cores da bandeira da maior das Antilhas, distinguem a vestimenta dos participantes no local emblemático, palco de enormes demonstrações de apoio ao processo iniciado no dia 1o de janeiro de 1959.

Vários dos agitados transeuntes levam cartazes com frases alegóricas à comemoração, gritam palavras de ordem patrióticas e mostram imagens de destacados lutadores nacionais e estrangeiros.

"Voltaremos a dizer a nossos inimigos que Cuba está unida junto a seus dirigentes, decide sobre sua vida própria, não aceita chantagens e quer a paz para todos a nível mundial", comentaram à Prensa Latina dois jovens da Universidade de Havana.

Solidariedade internacional

O Dia Internacional dos Trabalhadores representa também outro motivo para que os amigos de Cuba demostrem seu apoio a esta nação e compartilhem a alegria com seus habitantes. Segundo cifras oficiais, mais de 1.300 dirigentes e membros de grupos e movimentos de solidariedade à Ilha estão junto aos trabalhadores e povo cubanos.

Esses convidados, indicam os dados, provém de 56 países e 159 organizações sindicais, brigadas e forças de amizade com destaque ao número de representantes das delegações do Uruguai, França, Espanha e Estados Unidos.

A manifestação reuniu centenas de milhares de pessoas num pronunciamento vigoroso contra a campanha insidiosa, liderada pelos EUA, que vem sendo movida contra a revolução cubana, que completou 51 anos em janeiro deste ano.

Extraído do Vermelho.

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