Lideranças de organizações políticas de esquerda, da América Central e do Caribe, condenaram em Manágua, na Nicarágua, a campanha de mídia contra Cuba. As legendas também reafirmaram seu apoio incondicional ao povo, ao Partido Comunista e ao governo cubano.
Convocados pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), representantes de partidos de El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Honduras e Guatemala, bem como também do México, Porto Rico, Venezuela e Cuba, entre outros, se reuniram visando a aprofundar a coordenação entre si e melhorar a projeção de seu trabalho político na região.
Como resultado dos debates, foram aprovadas várias declarações — entre elas, uma que condena "a feroz agressão" desatada principalmente pelos Estados Unidos e pela União Europeia contra Cuba, por ser essa nação "o paradigma das lutas contra as injustiças sociais e as causas progressistas".
"Declaramos nosso apoio incondicional ao povo, ao Partido Comunista e ao governo de Cuba e fazemos um chamado aos governos revolucionários, progressistas e democráticos da região para que denunciem em todos os fóruns internacionais esta nova campanha imperialista contra a Revolução Cubana", diz o documento.
“Chamamos os partidos políticos, movimentos e organizações sociais revolucionários e progressistas da região a expressar-se de forma organizada, sistemática e permanente em favor da Revolução Cubana e contra o imperialismo norte-americano e seus sócios internacionais", acrescenta o texto.
A declaração expressa o reconhecimento ao povo e ao governo de Cuba, que, demonstrando a mais alta solidariedade e humanismo, continua a ajudar de maneira desinteressada os programas sociais que beneficiam grandes maiorias dos povos não apenas do continente latino-americano — mas também em países da África e da Ásia.
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