Cuba denuncia situação de antiterrorista preso nos EUA
A Assembleia Nacional de Cuba divulgou, no domingo (01), declaração de protesto, em que denuncia a grave situação de um dos cinco antiterroristas cubanos presos injustamente nos Estados Unidos. Gerardo Hernández Nordelo está, desde 21 de julho, em uma solitária, em condições que atentam contra sua saúde e integridade física. O Instituto Cubano de Amizade com os Povos (Icap) iniciou uma campanha para chamar a atenção para o fato e pressionar o governo norte-americano a soltar os cinco herois.
"Encarcerado em uma cela de castigo, um espaço mínimo que divide com outro prisioneiro, carente de ventilação, suportando temperaturas superiores aos 35º e sem contato com o mundo exterior. Nessa ação contra nosso compatriota intervieram oficiais do FBI, que deixaram cçaro que Gerardo está confinado por uma decisão desta agência", relata a nota da Assembleia Nacional.
Segundo o texto, durante esses 12 anos em que estão presos os cinco cubanos, as autoridades federais têm empregado procedimentos semelhantes para impedir suas defesas e obstruir a justiça. "Nas vésperas de cada decisão importante, nossos companheiros foram isolados em solitárias para fazer impossível toda a comunicação com seus advogados", denuncia.
A assembleia explica que Gerardo foi confinado, justamente, no momento em que apresentou um pedido de habeas corpus, último recurso que lhe resta no sistema norte-americano que o condenou injustamente a duas prisões perpétuas e 15 anos de detenção. Desde que foi preso, o cubano tem sido impedido de receber visitas de sua esposa, Adriana Pérez Oconor. E, segundo a declaração dos legisladores da ilha, atualmente ele sofre com "várias doenças que não são tratadas e causam profunda preocupação".
"Desde abril, Gerardo solicitou ser visto por um médico. Isto não ocorreu até 20 de julho, quando foram diagnosticad dois problemas sérios e de determinou a necessidade de exames adicionais. Porém, no dia segunte, Gererdo não foi encaminhado ao hospital, nas foi encarcerado em uma brutal cela de castigo", narra a nota, que responsabiliza os Estados Unidos pela saúde e a integridade física de Gerardo.
Em carta, o Instituto Cubano de Amizade com os Povos pede que a declaração da Assembleia Nacional seja multiplicada por todos, num esforço para que seja ouvida pelos Estados Unidos. Classificando a situação de Gerardo como "um ato de tortura", afirma que é preciso divulgar o fato e "intensificar ações para que (o presidente dos EUA, Barack) Obama tenha que libertá-los".
O Icap solicita que o antiterrorista seja devolvido à população penal, que receba atendimento médico com urgência, que possa continuar se preparando para o processo de apelação e que possa receber a visita de sua esposa.
Segundo o texto, durante esses 12 anos em que estão presos os cinco cubanos, as autoridades federais têm empregado procedimentos semelhantes para impedir suas defesas e obstruir a justiça. "Nas vésperas de cada decisão importante, nossos companheiros foram isolados em solitárias para fazer impossível toda a comunicação com seus advogados", denuncia.
A assembleia explica que Gerardo foi confinado, justamente, no momento em que apresentou um pedido de habeas corpus, último recurso que lhe resta no sistema norte-americano que o condenou injustamente a duas prisões perpétuas e 15 anos de detenção. Desde que foi preso, o cubano tem sido impedido de receber visitas de sua esposa, Adriana Pérez Oconor. E, segundo a declaração dos legisladores da ilha, atualmente ele sofre com "várias doenças que não são tratadas e causam profunda preocupação".
"Desde abril, Gerardo solicitou ser visto por um médico. Isto não ocorreu até 20 de julho, quando foram diagnosticad dois problemas sérios e de determinou a necessidade de exames adicionais. Porém, no dia segunte, Gererdo não foi encaminhado ao hospital, nas foi encarcerado em uma brutal cela de castigo", narra a nota, que responsabiliza os Estados Unidos pela saúde e a integridade física de Gerardo.
Em carta, o Instituto Cubano de Amizade com os Povos pede que a declaração da Assembleia Nacional seja multiplicada por todos, num esforço para que seja ouvida pelos Estados Unidos. Classificando a situação de Gerardo como "um ato de tortura", afirma que é preciso divulgar o fato e "intensificar ações para que (o presidente dos EUA, Barack) Obama tenha que libertá-los".
O Icap solicita que o antiterrorista seja devolvido à população penal, que receba atendimento médico com urgência, que possa continuar se preparando para o processo de apelação e que possa receber a visita de sua esposa.
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